O azeite de oliva extra virgem é um alimento rico em benefícios para a saúde, como propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias. No entanto, o azeite falsificado, muitas vezes, é produzido a partir de óleos vegetais mais baratos, como girassol ou canola, e comercializado enganosamente como azeite de oliva. Essa prática não apenas prejudica os produtores de verdade, mas também coloca em risco a saúde dos consumidores, que perdem os benefícios do azeite de oliva autêntico e podem até mesmo consumir substâncias prejudiciais à saúde.

A identificação de um azeite falsificado pode ser um desafio, mas existem alguns sinais de alerta que você deve observar:

• Falta de informações no rótulo: Todo azeite de oliva deve informar no rótulo a data de envase, validade, país de origem e o nome do produtor ou envasador. A ausência dessas informações é um forte indício de fraude.
• Preço muito baixo: O azeite de oliva extra virgem é um produto relativamente caro, devido aos processos de produção e colheita. Se o preço estiver muito abaixo do mercado, desconfie.
• Aparência e sabor: Um azeite de oliva extra virgem de qualidade deve ter uma cor verde-amarelada e um sabor frutado e levemente picante. Se o azeite tiver um sabor neutro, rançoso ou adocicado, pode ser falsificado.
• Embalagem: Verifique se a embalagem está bem vedada e se não há sinais de violação.
• Certificações: Procure por selos de certificação de órgãos competentes, como o Conselho Mundial do Azeite (COI) ou o Serviço Nacional de Proteção à Qualidade e Origem dos Produtos (SENAPRO).

Se você suspeitar que comprou um azeite falsificado, denuncie ao Procon de sua cidade ou ao SENAPRO. Além disso, compartilhe sua experiência com amigos e familiares para alertá-los sobre o problema.

• Compre em lojas de confiança.
• Verifique sempre o rótulo.
• Prefira azeites com data de envase recente.
• Armazene o azeite em local fresco e escuro.

Ao seguir essas dicas, você estará mais preparado para identificar e evitar azeites falsificados, garantindo sua saúde e seu bolso.